Primeiro álbum do rapper Msário é disponibilizado para download gratuito

 Caracterizado por riqueza nos ritmos – hip hop, reggae, soul music, afrobeat, manguebeat e R&B –  “Sangue de Leão” reúne participações especiais de Apolo, Rael da Rima, Kamau, Max B.O e Izzy Gordon, entre outros

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Capa do álbum “Sangue de Leão”, Msário. Arte de Bruno Yano

 São Paulo, novembro de 2015 – Msário, rapper paulista que foi integrante do grupo Pentágono durante 12 anos –, segue em lançamento de seu primeiro álbum solo, intitulado “Sangue de Leão”, que ganha download gratuito no site www.msario.com. Produzido de forma independente por Bruno Dupre e Jeff Boto, é constituído por dez faixas inéditas que afirmam a pluralidade do artista.

“Sangue de Leão”, que levou um ano e meio para ser finalizado, traz diversas referências da musicalidade de Msário, passando pelo afrobeat, manguebeat, reggae, hip hop, soul music e R&B. Já as rimas trazem questões pertinentes ao universo do músico e falam sobre seus sonhos, estilo de vida, frustrações, desejos e metas, como nas faixas “Única Opção”, “Sangue de Leão”, “Basta eu pedir”, “Não Ah” e “Vim de Longe”.

“Esse disco é uma concretização de projetos e pensamentos de toda a minha vida e carreira. Falo de fé, amor, paz, luta, autoconfiança, de se divertir com sabedoria, de que todas as batalhas e glórias da vida vêm por algum motivo. Este álbum é um sonho que corri atrás. Sempre me considerei um leão nessa selva chamada São Paulo. Literalmente demos o sangue para concretizar este álbum, comenta Msário.

Neste disco, Msário resgata o pioneirismo brasileiro do Pentágono em apresentar o rap de forma instrumental. Ao invés de bases pré-gravadas, o músico conta com uma banda de peso. Os metais foram gravados por Jean Arnault (Jorge Ben) e Tiquinho e Reginaldo 16 toneladas (Funk Como Le Gusta). Carlos Café, um fera no pandeiro, que tocou para Emicida, também participa.

Há também uma série de parcerias especiais, entre elas Apolo e Max B.O na música Jet, e Rael da Rima em Desapegar. A cantora de jazz Izzy Gordon é outra convidada e participa de Não Ah, dividindo o microfone com o rapper Kamau; Junior DreadMonkey Jhayam fazem um vocal especial em um dos principais hits: Única Opção.

O responsável pela arte da capa é o ilustrador Bruno Yano, que já desenvolveu trabalhos gráficos para nomes como Rael da Rima, Criolo, Black Alien, Akira Presidente, D-Pinot, Lívia Cruz, Time do Loko, a festa Fya Bun, Brasativa, Sipam e mais.

ÁLBUM “SANGUE DE LEÃO”
ARTISTA: MSÁRIO
GRAVADORA: DUBATAK
VALOR: SOB CONSULTA

Faixa a Faixa, por Msário

 “Alívio” – 3m27s.

“A letra fala sobre as dificuldades e a necessidade de aliviar-nos às vezes. No meu caso, a música é o que me alivia, e o que eu quero é que a minha música alivie o meu público. A batida conta com a participação de diversos elementos de gêneros diferentes: uma levada de bateria com uma pegada afrobeat; uma guitarra e uma linha de contrabaixo que remete ao manguebeat do Nação Zumbi; guitarras rock e vocais modernos; além das referências da nova escola do hip hop. Os metais do Funk como Le Gusta aumentam a gama de camadas sonoras trazendo o clássico groove para a música”.

“Basta eu pedir” – 4m13s

“Esta música é quase uma oração, uma pregação invocando a palavra de Deus e uma força maior que nos protege. Não o Deus católico ou o evangélico, mas Deus em sua forma mais pura: a natureza, as árvores, a água, a terra, o sol, as estrelas. Deus é isso para mim e eu acredito que se você estiver em conexão direta com essas coisas, se conseguir pedir as coisas certas, e claro, correr atrás, Ele te dá. Toda essa ideia foi traduzida em uma musicalidade reggae contemporânea com elementos modernos, porém a estrutura é de um verdadeiro “reggae roots”. Linhas marcantes de contrabaixo, bateria e teclados, misturadas com guitarras, timbre característico do ritmo e vocalizes modernos – frases clássicas de metais que remetem desde Bob Marley ao melhor Steel Pulse. A mixagem é DUB, com diversas camadas de efeitos”.

“Era tão bom” – 4m26s

“Foi inspirada em um relacionamento real que durou quatro anos, mas no final vimos que não tínhamos muito a ver. Além disso, também fala muito das relações momentâneas, que encontramos em uma noite. Eu já tinha escrito a primeira parte sozinho, mas não tinha base. O Bruno Duprê me mostrou o beat, aí criei o refrão em cima em uma pegada mais R&B, que é algo que eu nunca tinha feito”

“Não ah” – 5m08s; participação de Kamau e Izzy Gordon

“A música fala sobre conquistas, lutas e vitórias. As coisas acontecem, mas nada pode te impedir de lutar pelo seu sonho e pelo que você quer e almeja. Em uma pegada funk por causa dos metais e guitarras, e ao mesmo tempo hip hop anos 90, a parceria com Kamau e Izzy Gordon ,que já inicia o som nos levando de volta ao bom hip hop de Tupac, NAS e Notorius BIG, tem uma levada clássica, porém com o groove afiado da banda”.

“Vim de longe” – 3m37s; participação de Kamau e Izzy Gordon

“Esta é uma das musicas que mais traduz o que o disco inteiro prega. Criada com o DJ Caique, a música lembra as produções de Sly and Robbie dos anos 80, com timbres eletrônicos (bateria, teclados, synths e scratches) contrastados com elementos orgânicos (contrabaixo, guitarra e voz)”.

“Única Opção” – 3m37s; participação de Scotti Beats, Junior Dread e Monkey Jhayam

“A letra dessa música fala sobre a única opção para pessoas que, como eu, vieram do gueto e não tem condições de estudo, saúde, educação, saneamento básico e precisam lutar. Lutar pela nossa dignidade. Essa é a única opção para ser o que almeja. Com participação de Scotti Beats, Junior Dread e Monkey Jhayam, a bateria programada ao estilo MPC, traz a força do hip hop com uma mixagem que prioriza bumbo e caixa da bateria”.

“Né Pai” – 5m08s

“Escrevi essa música para o meu filho Juan Rakin, de 8 anos, pensando em deixar uma mensagem para ele. Falo de coisas que eu acredito serem importantes, afinal, a gente não sabe quanto tempo é a nossa estadia na Terra. A música possui uma diversidade de elementos e estilos bem grande. Primeiramente, o violão traz uma pegada latina, que lembra Orixás. A entrada da levada de bateria e baixo traz uma nova mistura. O refrão com a mistura de vozes fortes, scratches e teclado é sobreposto por uma ponte feita com pandeiro, cuíca e trompete, mostrando a diversidade da música. O final traz um drum’n bass apoiando o solo de trompete e guitarra”.

“Desapegar” – 3m51s; participação de Rael da Rima

“Fazemos uma crítica, ainda que leve, ao sistema e aos valores que a sociedade adota. Não há incentivo para o amor, apenas para o consumo. Hoje, o que você tem é mais importante do que o que você é”.

“Jet” – 5m01s; participação de Max BO e Apollo

“Essa é uma música de celebração mesmo, falamos um pouco da diversão, que é necessária depois da correria, em um tom mais animado com uma levada de dancehall, característica dos anos 90, e forte presença de scratches e colagens. Os teclados reggae e o contrabaixo pesado fazem a cama para o flow”.

“Sangue de Leão” – 5m21s

“A música tema do disco fala de toda essa trajetória que eu tive que passar para chegar nessas ideias, esse tipo de pensamento, essa opinião e essa maneira de ver o mundo. O termo ‘Sangue de Leão’ é por conta do sacrifício, por eu estar dando o sangue, dedicação e suor; lutando mesmo para fazer o disco sair dessa forma, e que ele possa chegar onde a gente almeja, no maior numero de ouvintes possíveis, e para transformar e tocar o maior número de pessoas possíveis também. Um reggae clássico que segue na mesma cadência nas linhas de contrabaixo, bateria, teclado e guitarras, que junto aos metais dão a característica principal da música. O flow é rap, mas os refrões bridges são cantados em uma forma mais reggae. Uma música forte com um arranjo bem trabalhado e um vocal feminino bonito nas respostas e refrões”.

Sobre Msário

Msário é rapper da Zona Sul da selva paulistana, um leão que faz parte do universo hip hop há mais de 15 anos lutando para manter vivas as mensagens de respeito e papo reto simplesmente, mas não tão simples assim, por amor ao rap. Suas primeiras rimas começaram na escola, onde mais tarde se juntou com Rael, Apolo, Massao, Dodiman e DJ Kiko para formarem o grupo Pentágono, que esteve mais de uma década nas estradas espalhando hits de sucesso como “É o Moio”, “OQ”, “Multicultural”, entre outras. Msário lançou sua primeira mixtape e trabalho solo, em 2011, “PlaybeckMixtape”, que traz em 14 faixas sua essência ao reunir ritmos como samba, dubstep e ragga. A música “Só o Amor”, produzida em parceria com Bruno Dupre, tornou-se a faixa de maior sucesso do MC chegando a ter uma versão em vídeo clipe. Após o grande êxito da música, Msário e Bruno Dupre decidiram produzir um álbum completo. Em 2013 estenderam a parceria com o produtor Jeff Boto, membro fundador do Coletivo Dubatak. Para a divulgação do novo CD, “Sangue de Leão”, Msário já fez shows no Bourbon Street, Centro Cultural Rio Verde, Clube 33, Clube Da Leone, entre outros.

Agência Lema
Leandro Matulja/ Letícia Zioni/ Larissa Marques
agencialema.com

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RESUMO DO JAZZ

11047062_648881145215943_983634989_nO Resumo do Jazz é uma banda que funde Hip Hop com MPB (música popular brasileira), jazz norte-americano e son cubano. Musicalmente, a pretensão é promover, da forma mais plural possível, um encontro de sonoridades das mais diversas dentro da música negra para trazer ao som do rap algo mais eclético, mais criativo e, ao mesmo tempo, com mais atitude e identidade.

Juntar o novo com o velho, o antigo com o contemporâneo, o rústico com o sofisticado e, junto a isso, as batidas pesadas, os scratches, colagens e samples do Hip Hop.

Dentre as influências da Música Popular Brasileira, destaca-se o ritmo dançante do samba-rock de Jorge Ben, Marku Ribas e Originais do Samba, a bossa-nova de Tom Jobim e João Gilberto, os afro-sambas de Baden Powell, a contundência de Chico Buarque, a acidez de Itamar Assumpção, o swing black-brasileiro da Banda Black Rio, Ed Motta, Seu Jorge, Skowa, Luís Melodia e Djavan, o mangue-beat pernambucano de Chico Science & Nação Zumbi, Mundo Livre S.A. e Mestre Ambrósio, e todos os partideiros do samba carioca e paulista.

No jazz, destacam-se os improvisos dos músicos da banda e os samples de timbres e de temas tirados dos discos de jazz, em especial os da década de 60 e 70, sampleando nomes como Miles Davis e Ron Carter, dando uma sonoridade densa, pesada, com grande ênfase nos timbres de baixo, e, ao mesmo tempo, dando a esses climas, batidas dançantes. O son cubano contribui com sua sessão rítmica nas percussões e harmonias.

No universo do Hip Hop, é fácil reconhecer a influência (musical e/ ou ideológica) de nomes como Public Enemy, KRS-One, Gangstarr, Dead Prez, De La Soul, A Tribe Called Quest, Eric B. & Rakim, The Roots, Dialeted People e Jurassic 5.

Por cima de tudo isso, as rimas dos rappers Arruda e Guriz Nyack e os scratches, colagens e efeitos do DJ Paulos.

Resumo do Jazz:

  • Arruda (vocal e produção musical) – líder e um dos produtores da banda desde a sua fundação em 1992, envolvido com a cultura Hip Hop desde 1988, quando começou a compor e cantar seus primeiros raps nas ruas da Praça Roosevelt, no centro de São Paulo e militante do movimento negro, movimento pelos Direitos Humanos e movimento feminista desde 1992, quando integrou os quadros da ONG Geledés-Instituto da Mulher Negra;
  • DJ Paulos (disc jockey e produção musical) – além de disc jockey e produtor musical do Resumo do Jazz, já realizou workshops de produção musical digital em vários estados do Brasil e produziu vários discos no cenário independente;
  • Guriz Nyack (vocal) – rapper e militante, Guriz é um dos pioneiros do rap da região do ABC, Grande São Paulo. Egresso do lendário grupo Alquimistas está no Resumo do Jazz desde 2009. É fundador e uma das lideranças da Posse Hausa, uma ONG de Hip Hop envolvida em vários trabalhos ligados à cultura e educação nas comunidades carentes de São Bernardo do Campo.

Esse é o núcleo fixo, somado a um time de instrumentistas que formam o núcleo adicional. Esse núcleo adicional se acrescenta ao núcleo fixo em partes ou ao todo, de acordo com a infra-estrutura do local da apresentação ou da necessidade dos arranjos. Esse formato, pouco usual, garante qualidade e fidelidade sonora à apresentação e, ao mesmo tempo, torna cada uma das apresentações do Resumo do Jazz, única.

Nas rimas, temas cotidianos, críticas ao racismo brasileiro, a vida nas periferias, com suas festas, bailes, rodas de samba, truculência policial, racismo, machismo, pobreza, violência, desigualdades, contradições e paradoxos. Tudo isso de forma dosada, sem apelações, sem palavrões, sem perpetuar preconceitos (contra mulheres ou homossexuais, por exemplo), sem agressões e, acima de tudo, sem meias palavras.

As letras do rapper Arruda retratam tudo que ele viveu, não só por ser negro e, portanto, conhecer na prática os efeitos da desigualdade e da discriminação racial brasileira, não só por ter sido criado com e por mulheres negras de várias idades e gerações, compreendendo os mecanismos do machismo, mas também por militar no movimento negro e no movimento feminista, viajando a vários pontos do Brasil e vários países da América Latina, como ativista negro, como feminista de formação e como articulador da cultura Hip Hop.

Essa é a banda Resumo do Jazz, verdadeira síntese da velha e da nova escola do rap brasileiro. Um rap politizado, comprometido, dançante e alegre. Rap pra pensar, rap pra dançar! Abra seus ouvidos e sua mente para o som da MPB de Rua

TREZE9ZERO

11148631_847783108604680_6980733911468263131_nO rap cearense vem tomando formas próprias, tomando fôlego. Carlos Sagaz e P-erri Insano começaram uma parceria em 2005, no bairro onde moraram boa parte da vida, a Serrinha. A parceria começou a ser construída pela influência do rap nacional , como Sabotage, Racionais Mc’s e do próprio rap cearense, como o Costa a Costa.
Em 2012, com o nome de Raça Ruim, a dupla lançou as primeiras faixas no álbum Estilo Favela Raça Ruim mafia – ò aí o que a rua traz e teve um bom retorno de crítica e aceitação local. Em 2013, surge o nome Treze9Zero.

O álbum Mixtape Sem Cena foi lançado em 2015 pela gravadora Raiz Estúdio, atual realizadora de muitos projetos autorais na cidade. O álbum carrega a pessoalidade e a personalidade de Carlos Sagaz e P-erri Insano. Mixtape Sem Cena é um álbum auto biográfico que experimenta novos sons, novas formas de apresentar o rap, em uma sonoridade contemporânea, própria e bem fortalezense.

DUPLA AFRO BRASIL

12AFRO BRASIL é uma dupla formada por um africano e uma brasileira, LIL BALACK e JOYCE LIMA. Os dois são de países e continentes diferentes, consequentemente de culturas diferentes, juntos fazem músicas representando a cultura Africana e Brasileira num ritmo só.

LIL BÁLACK natural de Guiné-Bissau, costa Ocidental da África. Veio ao Brasil através do intercâmbio cultural e acadêmico; Estudando Computação e sem deixar a sua paixão pela música do lado, com o sonho de um dia ser músico, procurou conhecer e envolver com o movimento musical da cidade onde reside, (Fortaleza-CE). A solo já gravou e publicou algumas músicas demo com objetivo de mostrar a sua cultura para o povo local e também fazer o público conhecer o seu estilo musical. Algumas faixas do demo teve uma boa repercussão entre o público e amigos que lhe acompanha em todas as apresentações que o mesmo faz, apresentando e representando a cultura africana. Fala Português, Inglês, um pouco de Frances e crioulo (dialeto nativa de Guiné-Bissau)

JOY, cantora e compositora naturalmente Brasileira nascida em Fortaleza–CE. Desde criança apresentava gosto pessoal pela música, como também por influência familiar de tios que faziam parte de uma banda conhecida localmente como Kizumba. Começou a cantar desde criança e aos 10 já cantava com influências de MPB, Pop, R&B e entre outros. Aos 12 anos começou a compor suas próprias músicas e melodias. Aos 16 anos iniciou os estudos teóricos da música na Escola de música COT em Fortaleza-CE, onde estudou dois anos e se apresentou no Recital de Música de 2013 e hoje forma uma dupla com LIL BÁLACK.

A Dupla se conheceu em uma das palestras que o LIL BALACK faz nas escolas sobre a africanidade, explicando e esclarecendo um pouco sobre a cultura africana. Desde então a dupla vem fazendo apresentações e composições juntos, já se apresentaram em diferentes locais e eventos de Fortaleza, tais como: Rede Cuca, Orbita bar, Rede SESC, Dragão do Mar e também em outros estados do Brasil como; Natal-RN e João Pessoa-PA. A dupla traz nas suas bagagens musical uma mistura de ritmos e culturas diferentes (África e Brasil) com influências do Ritmos africano, Hip-Hop, Pop, MPB, R&B entre outras. As faixas: Todo Namorado tem e Só você eu quero são duas faixas que já ganharam vídeo clip publicadas no youtube e que mexem muito com o público por onde os dois passam.

O público é outro fator essencial, dando o feedback necessário na busca constante de aperfeiçoamento e também sem dúvida, é a grande razão do trabalho feito a cada dia. A dupla AFRO BRASIL exerce a “arte e técnica de combinar sons com culturas e idiomas diferentes de maneira agradável ao ouvido”, procurando formar com a união de várias coisas, “universalidade”, “energia” e “paixão por fazer música”, inovando e utilizando de uma multiplicidade de influências para criar algo novo e diferente, e sempre consegui.

A única forma realmente de conhecer a dupla AFRO BRASIL é assistindo-lhes percebendo-os com qualquer um dos sentidos que aguçar, pois ao ouvir há uma transferência simultânea da energia positiva entre você e a dupla e você mesmo acaba tirando as suas conclusões.

Acesse:

Youtube.com/ a dupla afro brasil facebook.com/aduplaafrobrasil

Contato: Lb.lilbalack@gmail.com (85) 9 8815-3686

(85) 9 9997-5209 (85) 9 8692-20

JOY (85) 9 8692-2045

Msário faz shows de apresentação de seu primeiro álbum solo em São Paulo e Santo André

Primeiro álbum do artista, “Sangue de Leão”, conta com influências de rap, reggae, manguebeat, afrobeat, soul music e R&B, e mensagens que exprimem positividade; shows acontecem dia 05, quinta-feira, em São Paulo, com participações de Rodrigo Ogi, Kamau, Mokey Jhayam e Jr Dread – e dia 06, sexta-feira, em Santo André, com participação de Max B.O

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Créditos: Ariel Martini

São Paulo, novembro de 2015 – Msário, rapper paulista que foi integrante do grupo Pentágono durante 12 anos, apresenta os lançamentos de seu primeiro álbum solo, intitulado “Sangue de Leão”, com shows em São Paulo (quinta-feira, 05) e Santo André, ABC Paulista (sexta-feira, dia 06).
Em São Paulo, o artista participa da festa Abase, na Clash Club (Rua Barra Funda, 969), e traz ainda os rappers Rodrigo Ogi, Monkey Jhayam, Junior Dread e Kamau para participações especiais. Em Santo André, o show será no Tupinikim Bar (Rua das Monções, 585), também com a presença de outro parceiro musical de longa data, o Max B.O.
Monkey Jhayam, Junior Dread, Kamau e Max B.O estão presentes também no álbum. Monkey e Júnior fazem um vocal especial em um dos principais hits, “Única Opção”; Kamau divide o microfone com Izzy Gordon em “Não Ah”; e Max B.O canta junto com Apolo em “Jet”.
“Sangue de Leão” levou um ano e meio para ser finalizado, e representa a concretização de projetos e pensamentos de toda a carreira de Msário. As dez faixas inéditas tratam de amizade, amor, respeito, fé, paz, luta e autoconfiança, baseadas em sonoridades que misturam hip hop, reggae, manguebeat, afrobeat, soul music e R&B.

Msário/ Festa Abase @ Clash Club

Quinta-feira, 05 de novembro, às 11h
Rua Barra Funda, 969 – São Paulo.
Capacidade: 800 pessoas
Área para fumantes: sim
Acesso para deficientes: sim
Estacionamento: não
Contato: (11) 99663-2359
Classificação: 18 anos
Ingressos: Mulheres: VIP com lista*; sem lista: R$30,00 entrada ou R$60,00 consumação | Homens: com lista* R$30,00 entrada ou R$ 60,00 cons; sem lista: R$40,00 entrada ou R$ 80,00 consumação
*Para colocar nome na lista envie nome completo para lista.cb@gmail.com com assunto : msario
Pagamento: cartões de crédito e débito; não aceita cheque

Msário @ Tupinikim Bar & Lounge
Sexta-feira, 06 de novembro, a partir das 22h
Rua das Monções, 585 – Santo André, SP
Capacidade: 250 pessoas
Área para fumantes: sim
Acesso para deficientes: sim
Estacionamento: não
Classificação: 18 anos
Ingressos: R$15,00 (mulheres VIP até 00h)
Pagamento: cartões de débito; não aceita cheque

Sobre Msário
Msário é rapper da Zona Sul da selva paulistana, um leão que faz parte do universo hip hop há mais de 15 anos lutando para manter vivas as mensagens de respeito e papo reto simplesmente, mas não tão simples assim, por amor ao rap. Suas primeiras rimas começaram na escola, onde mais tarde se juntou com Rael, Apolo, Massao, Dodiman e DJ Kiko para formarem o grupo Pentágono, que esteve mais de uma década nas estradas espalhando hits de sucesso como “É o Moio”, “OQ”, “Multicultural”, entre outras. Msário lançou sua primeira mixtape e trabalho solo, em 2011, “PlaybeckMixtape”, que traz em 14 faixas sua essência ao reunir ritmos como samba, dubstep e ragga. A música “Só o Amor”, produzida em parceria com Bruno Dupre, tornou-se a faixa de maior sucesso do MC chegando a ter uma versão em vídeo clipe. Após o grande êxito da música, Msário e Bruno Dupre decidiram produzir um álbum completo. Em 2013 estenderam a parceria com o produtor Jeff Boto, membro fundador do Coletivo Dubatak. Para a divulgação do novo CD, “Sangue de Leão”, Msário já fez shows no Bourbon Street, Centro Cultural Rio Verde, Clube 33, Clube Da Leone, entre outros.